"..E o Corvo, sem sequer se bulir, se senta imóvel, se senta ainda, sobre o pálido busto de Palas que há sobre a porta do meu quarto. E seus olhos têm toda a dor dos olhos de um demônio que sonha; e a luz da lâmpada que o ilumina, projeta a sua sombra sobre o chão. E minh'alma, daquela sombra que jaz a flutuar no chão, levantar-se-á - nunca mais!"
Edgar Allan Poe
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