[...]mas termina o dia onde você vê que não há nenhum sempre para sempre..Apenas isto.
THERE IS NOT IF- The Cure
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“Encontrar uma sensação de sentido da vida ajudava a servir como um antídoto para o desespero e a desilusão” FRANKL-1992
Cansada......sentido?? é o menos provável de se ter. Mesmo sabendo que essa minha forma de enxergar as coisas e o mundo me faz ver a realidade, sei que é sempre difícil ir contra a maré..a realidade? é tudo o que as pessoas menos veem. A realidade das coisas incomoda, é feia. E todos querem estar no seu perfeito mundo cor de rosa. Não sou pessimista (talvez a vida tenha me feito ser sim!) mas digo que sou realista. Mas o que me enoja mesmo, são as pessoas pequenas que ficam a julgar os outros simplesmente pelo seu jeito de vestir ou qualquer outra característica que torne um indivíduo um pouco diferente da maioria. E o meu cansaço é de alma, de espiríto. Tudo sempre permance nessa constante ciranda de sentimentos e me sinto...ah, Clarice pode descrever melhor que eu:
[...]eu amo o Nada. A consciência de minha permanente queda me leva ao amor do Nada. E desta queda é que começo a fazer minha vida. Com pedras ruins levanto o horror, e com horror eu amo. Não sei o que fazer de mim, já nascida, senão isto.
Clarice Lispector
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“Encontrar uma sensação de sentido da vida ajudava a servir como um antídoto para o desespero e a desilusão” FRANKL-1992
Cansada......sentido?? é o menos provável de se ter. Mesmo sabendo que essa minha forma de enxergar as coisas e o mundo me faz ver a realidade, sei que é sempre difícil ir contra a maré..a realidade? é tudo o que as pessoas menos veem. A realidade das coisas incomoda, é feia. E todos querem estar no seu perfeito mundo cor de rosa. Não sou pessimista (talvez a vida tenha me feito ser sim!) mas digo que sou realista. Mas o que me enoja mesmo, são as pessoas pequenas que ficam a julgar os outros simplesmente pelo seu jeito de vestir ou qualquer outra característica que torne um indivíduo um pouco diferente da maioria. E o meu cansaço é de alma, de espiríto. Tudo sempre permance nessa constante ciranda de sentimentos e me sinto...ah, Clarice pode descrever melhor que eu:
[...]eu amo o Nada. A consciência de minha permanente queda me leva ao amor do Nada. E desta queda é que começo a fazer minha vida. Com pedras ruins levanto o horror, e com horror eu amo. Não sei o que fazer de mim, já nascida, senão isto.
Clarice Lispector